O homem do futuro - Crítica
O nosso queridíssimo país está começando a fazer cinema americanizadoooo ebaaaa (rsrsrs). O filme "O Homem do Futuro" é diferente de qualquer um já feito aqui, com humor inteligente, divertido e longe dos demais filmes com atores "Globais", com suas atuações robóticas (com algumazinhas excessões - rsrs). Quem lembra dos dois filmes "Se Eu Fosse Você" e do recente "A Mulher Invisível" (que até virou série, também uma cópia americana), são exemplos de alguns filmes bem americanizados.
Podemos dizer que O Homem do Futuro lembra bastante o clássico da ficção "De Volta para o Futuro", com uma pitada de romance e bota pitada nisso! Tem uma produção caprichada, e podemos assistir "em dose tripla" o enorme talento de Wagner Moura, que para mim é disparado o melhor ator brasileiro e temos a linda Alinne Moraes, que também está muito bem. Os filmes brasileiros sempre tem que ter uma "merda", e como todos sabem que a Maria Luisa Mendonça e Gabriel Braga Nunes já não têm idade para ser adolecente em faculdade, mas esse detalhe passa despercebido. A trilha sonora de "O Homem do Futuro" é outro ingrediente de sucesso e o filme pode ser curtido e visto por toda a família.
Na trama, temos Zero (Wagner não Moura, viuva! Eu tinha que soltar essa piadinha rsrsrs) é um cientista brilhante, porém infeliz. No passado, ele sofreu uma humilhação pública na faculdade e perdeu Helena (Aline Moraes), o seu grande amor. No presente, ele está está prestes a ser demitido. Zero coloca em prática o acelerador de partículas mais barato do mundo, que ainda não foi concluído. A experiência fracassa e provoca um acidente que o leva ao passado, com a chance de modificá-lo. O cientista aprende que mudar o tempo não é tão fácil como parece. Para consertar seus erros, ele terá de voltar no tempo pela segunda vez.
Nota: 8/10
Direção: Claudio Torres
Roteiro: Claudio Torres
Elenco: Wagner Moura, Alinne Moraes, Maria Luisa Mendonça, Gabriel Braga Nunes e Fernando Ceylão.
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